Em que medida a indústria cultural interfere na realidade da educação contemporânea.
Disciplina: Leitura e Produção textos. Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner
Taquara, 06 de Junho de 2012.
No texto abaixo será citado os tipos textuais bem como o que é leitura suas diferentes concepções evidenciando as variedades textuais existentes em nossa língua. E onde os encontramos em nosso cotidiano.
Conceito de leitura e suas concepções O significado de um texto não está na soma das palavras que o compõem, nem coincide somente com o que se chama de significado literal do texto. Portanto, durante a leitura, o leitor deve raciocinar e inferir de forma contínua, captando significados que não aparecem diretamente no texto. As concepções de leitura variam conforme o entendimento do leitor, do tipo de linguagem escolhida, pois variando a localidade pode ocorrer variação de sentido no texto escolhido.
A concepção do Foco no autor: Nessa concepção de língua como representação do pensamento e de sujeito, o texto é visto como um produto – lógico – do pensamento (representação mental) do autor, nada mais cabendo ao leitor senão “captar” essa representação mental, juntamente com as intenções (psicológicas) do produtor, exercendo, pois, um papel passivo.
A segunda concepção de leitura é aquela com o Foco no texto: Por sua vez, à concepção de língua como estrutura corresponde a de sujeito determinado, “assujeitado” pelo sistema, caracterizado por uma espécie de “não consciência”. O princípio explicativo de todo e qualquer fenômeno e de todo e qualquer comportamento individual repousa sobre a consideração do sistema, quer lingüístico, quer social. Nessa concepção de língua como código – portanto, como mero instrumento de comunicação – e de sujeito como (pre) determinado pelo sistema, o texto é visto como simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, por tanto, o conhecimento do código utilizado. Conseqüentemente, a leitura é