Em observa o escola municipal CEU de S o Paulo
Qual o atendimento a portador de necessidades especiais?
Em observação à escola municipal CEU de São Paulo, zona Sul , onde cumpro o estágio obrigatório , tive oportunidade de ter contato com algumas situações de atendimento à alunos com necessidades especiais , porém não com o deficiente auditivo.
Há existência de uma sala equipada com muitos recursos audiovisuais quais estão novas e intactas.A sala permanece vazia , trancada e não tem um professor capacitado nomeado para este atendimento, por vezes tentam fazer com que algum professor se desloque para projetos, porém não dão continuidade no ano seguinte e o aluno permanece sem assistência ideal.
Um fato curioso me chamou atenção , em uma sala de 5 ano , há um aluno com grau de autismo identificado tardio , (no ano passado , portanto aproximado aos 10 anos) que não se comunica verbalmente, porém ele criou uma mímica, gestos, que deve ser de criação conjunto ao núcleo familiar demonstrando fome, vontade de ir ao banheiro (pegando na genitália)e dança-aí identificado o estímulo que ele mais gosta, para poder inicia um trabalho de desenvolvimento.
Esse aluno acaba tendo uma postura na sala inadequada, fica literalmente alienado, e na impaciência de não fazer nada, atrapalha a concentração dos outros e não desenvolve a si.
Acredito que se tivesse estimulado inicialmente esse anulo com comunicação à língua de sinais,LIBRAS, talvez estivesse alfabetizado hoje, ou no mínimo se comunicando melhor.
A burocracia do órgão educacional , não facilita a lei imposta.De que adianta ter aparatos físicos com ferramentas conceituadas caras e não ter um desenvolvedor.
Estou bastante propensa a tentar desenvolver algum trabalho com esse aluno,aceito sugestões professora.
Além de uma introdução na minha pouca vivência, vai mais um desabafo que não deve ser o único que recebestes.
AMANDA ALVES FERNANDES IMAMURA GONÇALVES
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