Em busca do prato perfeito - resenha
Após sua ida ao Vietnã, Anthony segue para Portugal onde é recebido com a engorda de um porco onde tudo se é aproveitado, inclusive a bexiga do animal, que acaba como brinquedo para crianças da região jogarem futebol. Seguindo para a França, o chef se delicia com waffles com açucar de confeiteiro e se lembra de quando era criança e seu pai serviu na Alemanha pós-guerra.
Com parada em Nova Iorque para celebração das festas de fim de ano, o chef segue para Cingapura onde é recebido com um banquete do chef Azrak. Espanha foi seu proximo destino e sem aviso prévio, uma Russia gelada aproximou-se do itinerário do autor e chef gastronomico, Anthony gostou tanto da paisagem que mostrou necessidade de uma vodca e de se deliciar ainda mais com um borscht, sopa de beterrabas do Leste Europeu.
Fugindo do inverno branco russo, Anthony segue para Marrocos onde é apresentado por Abdul as delicias da região como a kefta. Pela segunda vez em sua odisséia, Bourdain se vê em Tóquio comendo uma quente tigela de onsen tomago e presenciando o cerimonial kaiseki.
Após sua ida à Tóquio, Bourdain opta por um destino controverso e perigoso ao viajar para o Camboja, lar do Khmer Vermelho, onde visita a um clube de atiradores e descobre que apenas é cobrado os pentes de armas e não as bebidas. O Chef prova a extremamente aromatica fruta do Oriente Médio, o durião, e com isso descobriu um novo sabor completamente novo.
Seguindo para o Reino Unido, Anthony tem a chance de um reencontro com amigos que também são chefs na Inglaterra. E a chance de provar das delicias do