Eletroestimulação e cinesioterapia na incontinencia urinaria de esforço
Erica Feio Carneiro Nunes1, Nazete dos Santos Araujo1, Samária Ali Cader2, Leila Beuttenmüller1, FONSECA, Aluizio3, Estélio HM Dantas4.
1. Fisioterapeuta, Laboratório de Controle e Biosciência Motricidade Humana - LABIMH, Universidade Castelo Branco – UCB-RJ; Rio de Janeiro, Brasil. 2. Professora Doutora da Universidade Nossa Senhora de Assunção- Paraguay; Laboratório de Controle e Biosciência Motricidade Humana - LABIMH, Universidade Castelo Branco – UCB-RJ; Rio de Janeiro, Brasil. 3. Médico urologista, Mestre em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP) 4. Professor Doutor; Laboratório de Controle e Biosciência Motricidade Humana - LABIMH, Universidrade Castelo Branco – UCB-RJ; Rio de Janeiro, Brasil.
Endereço para correspondência: av pres. Vargas, 499/901- Campina- Belém Pará. 66017-000
RESUMO
Objetivo: verificar os efeitos da eletroestimulação e dos exercícios perineais nas alterações anatomo-funcionais do assoalho pélvico (AP) e na qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinencia urinária de esforço (IUE). Metodologia: 65 mulheres entre 35 e 55 anos com IUE, divididas em três grupos: o de exercícios (Gcinesio), o de eletroestimulação (Geletro) e o controle (Gcontrole). As variáveis do estudo mobilidade do colo vesical (MCV), espessura dos músculos assoalho pélvico (MAP), a capacidade de contração destes, e a QV, avaliadas, respectivamente pelos seguintes instrumentos: ultrassonografia transvaginal (marca Toshiba), biofeedback eletromiográfico Phenix (EMG-teste) e o king´s health questionarie (KHQ) aplicados pré e pós-teste. O Gcinesio e o Geletro fizeram 16 atendimentos de acordo com seu respectivo protocolo, duas vezes por semana. Resultados: a comparação do Gcinesio com Gcontrole revelaram diferenças