Eleiçoes
Com esses números, os dois estão empatados tecnicamente, mas essa é a primeira vez no segundo turno que a presidente aparece numericamente à frente do adversário. Os votos brancos e nulos são 5%, e os eleitores indecisos totalizam 6%.
Na pesquisa anterior, Aécio Neves tinha 45% das intenções de voto e Dilma Rousseff somava 43%. Os entrevistados que disseram que anulariam ou votariam em branco somaram 6%, enquanto que os indecisos são 6%
O PT está de volta à sua natureza: a pregação do ódio. E, se é de ódio que se trata, nada melhor do que uma plateia de ditos “artistas e intelectuais” para que tal sentimento possa aflorar com toda a sua boçalidade. É bom não esquecer: os maiores massacres perpetrados até hoje, com requintes de crueldade, não foram, obviamente, nem planejados nem executados pelo povo, mas por uma suposta elite de pensantes. Já chego lá. Antes, quero lembrar uma barbaridade dita por Dilma Rousseff, que é candidata, sim, mas que já — ou ainda — é presidente da República. Nesta segunda, em discurso na Zona Leste de São Paulo, mais uma vez, ela passou das medidas. Está esquecendo de que, se ganhar, vai ter de governar depois.
Os porta-vozes do PT na imprensa e na subimprensa resolveram inventar um Aécio Neves violento, que não respeitaria nem uma mulher. O mote foi dado por Lula. Resisti a pensar na hipótese de início, mas agora começo a me perguntar se o “mal-estar” de Dilma, ao fim do debate promovido por Jovem Pan, UOL e SBT não nasceu antes na cabeça do marqueteiro João Santana, razão por que foi ele a socorrê-la, não a médica. Verdadeiro ou mentiroso aquele delíquio, o que veio depois era marketing. Procurou-se criar a imagem da mulher já idosa, atacada por um