Eficiência dos motores bicombustível
Marcos Roberto Stec1
Renati Fronza Chitolina2
Resumo
Este trabalho apresenta a formatação que deve ser utilizada nos artigos. Veja com atenção este documento, pois ele lhe será útil para futuros trabalhos. O resumo apresenta um texto corrido, em apenas um único parágrafo, de 250 palavaras. Contém a motivação, o objetivo, a metodologia e os resultados. O espaçamento é simples.
Palavras-chave: Motor. Etanol. Bicombustível.
1 Introdução
O objetivo deste trabalho é demonstrar, por meio de uma pesquisa bibliográfica, os estudos e pesquisas que vem sendo desenvolvidos para melhorar o desempenho dos motores bicombustível, quando abastecidos com etanol. Nas últimas décadas, pudemos perceber um grande aumento da frota automotiva em todo o país. Até meados da década de 70, quase que a totalidade dos veículos de passeio eram movidos a gasolina. Porém, a crise do petróleo de 1973 fez com que o governo criasse, em 1975, o Programa Nacional do Álcool (Pró-Álcool), sendo oferecidos vários incentivos fiscais e empréstimos bancários para os usineiros, e para as indústrias automobilísticas que desenvolvessem carros movidos ao combustível renovável.
De acordo com Brunetti (2012), “os primeiros carros movidos totalmente a álcool etílico hidratado começaram a circular em 1978, após modificações nos motores originais a gasolina”.
Na década de 80, começou a ser desenvolvida, nos Estados Unidos, a tecnologia flex-fuel (bicombustível), que permite o uso de álcool, gasolina ou a mistura de ambos em qualquer proporção. No Brasil, o primeiro automóvel bicombustível comercializado foi o Gol Total Flex, em 2003. A entrada dos primeiros veículos Flex trouxe a consolidação do uso de álcool como combustível.
2 Revisão da Literatura
Um automóvel equipado com a tecnologia bicombustível traz ao proprietário a possibilidade de optar por gasolina ou etanol na hora de abastecer, de acordo com o preço ou a preferência pessoal.