Educação
A fragilidade política e institucional instalada no continente de uma maneira geral, faz com que a grande parte dos temas sociais sejam opostamente fortalecida no discurso e fracassada na sua implementação. É justamente este absurdo, que não é apenas específica do nosso continente, mas também marca o mundo inteiro, o que contribui para a emergência das ONG’s e demais atuantes da sociedade civil organizada como peças importantes do debate internacional.
Sabemos que apenas protestar não garante mais a sobrevivência de nenhuma ONG, as quais precisam participar mais ativamente das soluções para os problemas socioambientais, e com isso elas se profissionalizam gradativamente.
Contudo, há o risco de atuantes da sociedade civil organizada agirem por interesses próprios, e não em nome de um suposto interesse geral. No caso das comunidades científicas, o grande desafio é o uso político do conhecimento gerado como fundamento para a ação política ou o seu adiamento. Assim, a autoridade que lhes cabe na nossa sociedade da informação não foi delegada por ninguém, e o resto da sociedade civil tende a ser excluída do debate quando este se torna técnico e complexo demais.
Novas dimensões do debate
Comércio e meio ambiente.
Após os anos noventa, houve