educação
São Paulo – 2013
Onde tem buscado nossa “educação” os princípios e as diretrizes para orientar este “saber” nos últimos anos?
O que tem havido é uma submissão a um processo “modernizado educacional” e nós importamos os seus padrões educacionais, os métodos e técnicas de ensino. E, esta cópia de técnicas de ensino, tem impedido o surgimento de de modelos novos ligados mais estreitamento à nossa realidade.
Não queremos dizer com isto que não aceitamos as experiências beharovistas, o trabalho de Piaget, Rogers, a proposta de Emília Ferrrero e outros. O que queremos enfatizar, é que, não devemos ficar alienados à elas, e sim com embasamento nelas, possamos criar nosso próprio método dentro de nossas técnicas peculiares que correspondem ao nosso contexto socioeconômico, cultural. A busca de caminhos, deve sempre ser o núcleo do nosso trabalho no sentido de uma aproximação cada vez maior de uma competência comprometido com a nossa clientela.
Nos alunos adultos, como na criança parece envolver três processos no ato de aprender; considerando que no ato adulto foram queimadas etapas decisivas de seu desenvolvimento para o aprendizado.
Primeiro – É a aquisição de novas informações. A necessidade de integrar-se ao grupo. Essas informações de comportamentos que deverão ser adquiridas muitas vezes contraria ou substitui o que o aluno anteriormente sabia.
Segundo – O processo de aprendizagem chamamos de transformação – é a forma de manipular o conhecimento de modo a adaptá-lo no seu dia a dia aprendendo a analisar a informação, a ordená-la de modo que permita usá-la em diferentes situações.
Terceiro – este é o processo da avaliação. O aluno nesta fase já tem o seu senso crítico-bastante aguçado, capaz de autoanalise. Esta fotossíntese pode ser breve ou longa, conter muitas ou poucas ideias. A duração destes processos vai depender da prontidão do aluno, e da relação professor-aluno. O ensino resulta da ação a