Todo o contexto da obra propõe salientar as experiências de alguns educadores ligados ao ensino de alfabetização e com isso passa aos leitores formas viáveis para despertar no aluno técnicas que venha ao encontro de suas necessidade da alfabetização, na leitura e na escrita, na pronuncia e no diálogo. Visando todo esse mundo da língua portuguesa passa a relatar condensadamente experiências vividas por estes profissionais da educação. O homem é um ser que nunca se fecha nem acaba sempre esta se transformando e criando, porque é um ser que pensa esse mesmo ser é instruído e educado, a diferença em relação aos animais se dá porque estes caminham por trilhas que eles acabam percorrer sem esforço de previsão. Mesmo com a evolução, o homem esta em busca de novos conhecimentos com a capacidade de construir, de mudar e romper barreiras a partir do momento que olhar para dentro de si e perceber que é um ser que pode mudar as direções da coisas que podem e as palavras que têm uma grande força de transformar o mundo. É na escola que se tem um contato mais formal para a educação de milhares de crianças, a prática educativa desenvolvida pelo educador em sala de aula contribui para a formação de pessoas capazes de ser tornar autônomas, criticas e criativas. As teorias se constroem e passam a servir de referências para que as criassem. O primeiro ponto a ser questionado na abordagem de pilares do Internacionalismo é a angustias dos professores em resolver o problema na alfabetização do educando, e toda esse obra vem das teorias dos autores sobe a orientação da linha construtiva internacionalista da aprendizagem, abordada o processo da construção da língua e como ela acontece. A escrita acontece na interação do indivíduo com seu grupo social, nas afirmações, declara que a criança pra ser bem sucedida na alfabetização, necessita antes de tudo entender a