educação

Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras de Vilson LEFFA, 2001. Apresentadoras: Andréia S. Felipe Francisca S. Machado
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INTRODUÇÃO O ser humano possui algumas características que são exclusivas de sua condição humana. Quando se trata de formação de profissionais de LE duas dessas características humanas são destacadas, a capacidade da fala e a capacidade de evoluir, ou seja, de se transformar, transformar o mundo e transformar a percepção do mundo. No momento em que o profissional de LE ensina um aluno, ele estimula no mesmo a capacidade de evoluir e se expressar através da fala. O perfil exigido para os profissionais de LE é que sejam reflexivos, criticos e comprometidos com a educação
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A formação de um professor de LE envolve domínio de diferentes áreas do conhecimento além do domínio da língua e da ação pedagógica A sala de aula não pode ser uma redoma de vidro, isolada do mundo. O que acontece dentro da sala de aula tem que ter relação com o que acontece fora; Os fatores que determinam o perfil do profissional de línguas dependem de ações mais ou menos explicitas; Mais explicitas: as leis de diretrizes e bases ; Menos explicitas: as questões de multinacionalidade da língua inglesa na atualidade;
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O GRANDE DESAFIO É preciso formar o professor e não treiná-lo; A formação é uma preparação mais complexa do professor, envolvendo a fusão do conhecimento recebido com o conhecimento experimental e uma reflexão sobre esses dois tipos de conhecimento, portanto a formação é um processo continuo. O treinamento é a preparação para executar uma tarefa que produza resultados imediatos; Através da figura podemos destacar que a formação é o circulo onde a iniciação pode acontecer por qualquer um desses três pontos, a qualquer momento pode-se começar um novo ciclo, já o treinamento é uma linha unilateral, horizontal serial e seqüencial, não há retorno, inicia-se e termina com a prática;
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