educação
Este texto tem como objetivo expor um pouco de como é o ensino da Língua Portuguesa e como ocorre esse processo para o desenvolvimento do aluno na formação de ser pensante, tendo em vista os conteúdos pragmáticos oferecidos e a disponibilidade do educador em trocar experiências com indivíduos e com o objetivo de ampliar seus conhecimentos.
A questão mais indispensável sobre o ensino da Língua Portuguesa é claramente a de ensinar português para as pessoas que já sabem falar o português. O ponto mais abrangente ao ensinar português na escola é apontar como anda a linguagem humana e, de modo peculiar, via uso do português. Temos a oportunidade de verificar quais utilidades possuem, e como os alunos devem elaborar para compreenderem e serem compreendidos. A conscientização sobe esses usos, nas suas particularidades escrita e oral, em diversas situações da vida, mostra aos alunos o que é uma língua, quais as propriedades e usos que ela efetivamente tem e quais são as atitudes da sociedade e das pessoas com relação aos usos linguísticos, nas mais variadas circunstâncias de suas vidas.
“Mas, se o aluno já sabe português, vamos ensinar o quê? Em primeiro lugar, não é bem verdade que o aluno já saiba português. Ele sabe algumas coisas e não sabe outras. Mas há muita coisa a se fazer de novo interessante no ensino da língua materna e isso não se restringe à alfabetização, apesar de este período ser, na verdade, muito especial.” (CAGLIARI, Luiz Carlos, 2004, p.28).
A escola, habitualmente, tem se apegado a aspectos do ensino do idioma, julgando que eles são suficientes. Mais exclusivamente, tem se apegado ao que diz nossa Gramática Normativa e à metodologia de exigir redações e fichas de leitura, na melhor das possibilidades. O aluno passa pelo Ensino Fundamental e Médio (antigo 1º e 2º grau) e é treinado nesses modelos. Vestibulares e concursos só levam isso em consideração. Ao discente não se ensina adequadamente