Educação
O presente trabalho tem como objetivo mostrar que a inclusão é algo que pode acontecer verdadeiramente, basta pensarmos nas necessidades do portador de deficiência e enxergá-los como seres humanos, como qualquer cidadão, com suas dificuldades sim, mas também com suas capacidades e que eles tem direito a educação e viver na sociedade, freqüentando escolas como qualquer outra criança. Aceitar um portador de deficiência é aceitar também suas diferenças e limitações.
Para que isto ocorra é necessário ter uma resposta organizada para as suas necessidades educativas sendo competência da escola.
Primeiramente falou-se em integração do portador de necessidades especiais, porém percebeu-se na verdade que integrar era apenas colocar a pessoa na sociedade sem dar a elas condições para que de fato pudesse atuar na sociedade.
Já o termo inclusão como a própria palavra diz incluir estes deficientes e como Werneck (1997), traduz inclusão como uma forma de humanizar caminhos ou seja traçar caminhos fáceis e possíveis que levem de fato à inclusão.
Hoje a Lei de Diretrizes e Bases da Educação garante o direito dessas crianças com atendimento preferencialmente na rede regular de ensino, com respeito e suas habilidades e individualidades, cabendo ao professor buscar esses caminhos que levem ao desenvolvimento do portador de necessidades especiais.
Palavras chave: inclusão, sociedade, professor.
Sumário
Introdução
1. Exclusão dos Portadores de Deficiência
1.1 De Integração à Inclusão
2. A Exclusão Social Fundamentada nos Direitos Humanos e na Constituição Federal
2.1 A Inclusão no Âmbito Escolar Baseada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 e no Estatuto da criação e do Adolescente
3. A Política da Inclusão
3.1 O Papel do Professor
Conclusão
Referências Bibliográficas
Introdução
Por acreditar que a inclusão não significa apenas colocar um aluno deficiente na sociedade, na escola, mas sim dar-lhes suportes, condições para que