educação e politicas públicas

ITEG – Instituto de tecnologia e educação de Goiás.
Goiânia, 2013.
Discente: Kamilla Arantes da Silva Resende. Docente:
Curso: Complementação pedagógica em Pedagogia.
Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica (Módulo 3)

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica no Brasil

Sabe-se que a estrutura e o funcionamento escolar podem mudar, sendo que sempre a estrutura se sobrepõe ao funcionamento, ou seja, quando há reformas educacionais que mudam o modo como o ensino é visto e feito, muda-se a estrutura educacional primeiramente para depois mudar o funcionamento. Há ainda um espaço vago na definição de políticas específicas para a educação básica brasileira. Isso se deve ao fato de que até um tempo atrás a educação da população era algo totalmente desconsiderado como primordial ou importante. Com a urbanização emergente e a necessidade de se criar uma classe média, viu-se necessário prover uma educação que fosse capaz de estar rente ao novo quadro de desenvolvimento social. Nesse contexto, surgiram as primeiras ideias de propiciar uma educação voltada às diferentes etapas e segmentos da população. Isso nos leva a perceber que no passado a oferta de educação era precária, qualitativamente e também quantitativamente, ou seja, para que a educação se desenvolva como uma cultura nova, sólida e necessária é preciso tempo, pesquisa e investimento financeiro. Em 1990 iniciou-se uma nova orientação governamental para a agenda da política educacional brasileira, onde as grandes mudanças ficaram por conta de alterações na Constituição Federal de 1988, gerando um conjunto de reformas educacionais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional manteve muitas propostas da Constituição, no entanto, a partir de 1995 houve reformas. Nada foi alterado na legislação educacional ou no modo como se organiza o sistema educacional, o que mudou foi a