Educação no período colonial

Os trinta primeiros anos da colonização do Brasil, Portugal dedicou-se exclusivamente à exploração das riquezas sem efetivo projeto de povoamento. Mas em 1530, chegou Martim Afonso de Sousa para dar início á colonização e promover o povoamento no litoral, logo mais tarde em 1532 foi fundada a primeira vila sendo fundada em São Vicente. Por um lado Martim Afonso de Sousa queria dar início à colonização por outro lado os demais estados europeus não aceitavam a partilha das terras de Portugal e Espanha, feito um Tratado de Tordesilhas em 1494 tratado esse que foi uma divisão que os portugueses e espanhóis fizeram no Brasil. Parte do território brasileiro era explorada pelos portugueses, e parte pelos espanhóis. Nesse mesmo período Portugal inicia a exploração do pau-brasil que era usando para um estatuto de monopólio só que Fernão de Loronha implantou feitorias ao longo do litoral usando o trabalho indígena para fazer a extração do corante na Europa só que não mais plantavam outras no lugar e acabou não dando muito certo. Passado por esse período ruim, logo mais se pensava em outra opção que pudesse ressarcir os prejuízos então surge à ideia que a produção açucareira era a principal solução para todos os problemas e como a cana-de-açúcar já estava sendo cultivada e as coisas começavam a melhorar paras os portugueses. Em 1534, D. João III decidiu com a chegada dos portugueses a nova terra, que a colonização do Brasil deveria ser feita através da criação de capitanias hereditárias, que eram linhas paralelas ao equador que iam da costa até o mediterrâneo de Tordesilhas. Por meio das capitanias o Brasil foi dividido em 15 quinhões. Com essa divisão poucas capitanias prosperaram. Em 1548 foi criado o governo-geral, sendo que no ano seguinte chega Tomé de Sousa sendo acompanhados por vários assessores e jesuítas, é nesse período que os jesuítas começam a trabalhar na catequização dos indígenas e na educação de filhos de elites. Para isto, os jesuítas montaram um plano