Educação, música e literatura: beethoven leitor de shakespeare
A palestra nos conduziu e ensinou a aprendermos a interpretar, a ouvir, a sentir, a música e tentar compreendermos as diversas maneiras que Beethoven consumiu a sua vida na música. Ele parou para viver a sua vida, dentro daquilo que mais gostava de fazer compor música. Ele fazia a leitura do mundo de uma maneira muito bela e contagiante, agradava a todos os públicos. Mas para conseguir desenvolver esta leitura, fez se necessário saber e conhecer o significado de leitura. Aprendeu a importância de ler em silêncio para si mesmo, esta leitura transportava-o a conhecer seu interior, criando uma área de intimidade. Esta intimidade é totalmente sua pertencia exclusivamente a ele naquele momento. Ludwing Van Beethoven, nascido em Bonn na Alemanha em 16 de dezembro de 1770, teve uma vida difícil, principalmente em relação à família, ao amor e à saúde. A origem do significado de seu sobrenome era “horta de beterrabas”. Beethoven foi leitor dos consagrados iluministas. Salsburg disse a todos que prestassem atenção neste rapaz (Beethoven), pois daria muita produção. Ele chegou a conhecer Mozart e teve alguns subsídios para se manter na música, mas no, entanto teve grandes dificuldades financeiras. Em Viena a música clássica é uma cultura. A Revolução francesa era o trunfo da realidade. Em seus últimos anos, Beethoven teve uma época feliz, o sucesso profissional, a proteção, e lisonja dos poderosos, as amizades profundas, e talvez o amor tivesse acontecido em sua vida. Suas composições dependiam do seu dia a dia, cada dia tinha um aspecto diferenciado, ele amava o que fazia e compunha o melhor, sempre algo especial com muita dedicação. Devido às agressões em sua infância, sofrido através dos maus tratos pelo pai, Beethoven acaba ficando surdo. Ele não pode ouvir os aplausos em sua maior composição, sentiu