Educação Musical no Brasil
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A Educação Musical no Brasil
A música sempre se fez presente em nossas vidas e desde os primórdios é reconhecida a sua importância na educação. No Brasil a presença da música na educação possui registros desde a época da colonização. Na época os jesuítas ensinavam música para crianças e jovens que, além da questão religiosa, era auxilio no ensino da leitura e matemática, sendo considerada como um instrumento de educação. Apesar da música ser ativa na vida de todos e considerada de fundamental importância na educação e na formação do cidadão, no nosso país a valorização da música na educação em geral sempre trouxe duvidas e ouve várias falhas na execução de projetos. A “Lei das Aldeias Indígenas” é o primeiro registro do encontro da música com a educação (1658 à 1661). Com esta lei ensinava-se música através de canções religiosas e também com canções populares como, por exemplo, as modinhas portuguesas. Depois desta lei foram vários registros de leis, decretos e projetos de música na educação. Cito o “Decreto Federal nº 331ª, de 17 de novembro de 1854”, que estipulava noções de música e exercícios de canto nos 1º, 2º grau e no magistério, a “Lei nº 81, de 6 de abril de 1887”, no estado de São Paulo, na Reforma de Rangel Pestana, que tornava obrigatório o canto coral nas escolas públicas, dentre outras. Mas somente nas décadas de 1910 e 1920, que o ensino da música se mostrou mais organizado com os educadores João Gomes Junior e Carlos Alberto Gomes Cardim na cidade de São Paulo e com os irmãos Lázaro e Fabiano Lozano. Estes trabalhavam com o canto orfeônico, onde o objetivo era renovar a educação musical oferecida pelos conservatórios através da inserção da educação musical no sistema público. Foi muito importante para o projeto de Heitor Villa-Lobos, que com o auxilio