Educação medieval
Adriana Santa Rosa Barcelos
Prof. Orientador: Fernando Roberto Barbosa Júnior
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Licenciatura em Letras (LED 0102) - História da Educação.
08/07/11
RESUMO
Na Idade Média, o que aprenderia e onde estudaria dependeria do tipo de sua família. As pessoas medievais acreditavam que a educação devia treiná-lo para ser bem sucedido na vida adulta, não era algo para ser desfrutado em si. Portanto, o filho de um nobre precisaria aprender habilidades completamente diferentes das do filho de um camponês. Os pais nobres muitas vezes controlavam tutores para educarem, seus filhos, os filhos de comerciantes, que moravam nas cidades, podiam ir à escola local. Os mosteiros e os conventos eram centros de aprendizagem, que produziam livros e ensinavam criança. Mas as escolas e as universidades aos poucos os substituíram.
Palavras-chave: Idade Média. Educação. Mosteiros.
1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo de pesquisa com argumentos críticos e científicos sobre a educação medieval, que por séculos foi dominada pelo misticismo religioso, sendo a igreja católica a mais forte instituição do período, encarregada de ensinar a fé cristã. A educação neste período destinava-se a elite para os filhos dos nobres, uma educação restrita as classes menos favorecidas, os pobres.
2 EDUCAÇÃO BIZANTINA Os elementos que mantiveram o Império Romano no Oriente, até meados do século XV, foram a religião cristã e o idioma latino. A aceitação do Deus Cristão, na participação dos rituais religiosos e na aceitação do Imperador com representante de Deus sobre a Terra. A cultura bizantina teve grande influência sobre os povos da Europa Oriental, como russos, armênios, búlgaros e sérvios. Eles assimilaram vários costumes do Cristianismo por meio do contato com religiosos enviados pela igreja Católica Ortodoxa grega em missões de evangelização. A educação bizantina está vinculada ao