Educação inclusiva
Doença crônica, o atendimento era feito com o olhar terapêutico. A identificação e avaliação desses sujeitos eram feitos dando ênfase aos testes projetivos e de inteligência com rígida classificação.
As instituições especializadas organizavam o atendimento baseadas em terapias individuais tais como fisioterapia, fono, psi, psicopedagogia.
A educação escolar não era um postulado, principalmente para os que tinham déficits cognitivos, além de ter um baixo investimento no seu desenvolvimento. Havia um investimento no seu sentido da “prontidão para alfabetização” sem nenhuma expectativa no ingresso destes alunos na cultura letrada.
Concepção sobre deficiência - doença crônica – olhar terapêutico.
Modelo educacional - surgiu nos anos 70, simultâneo às iniciativas educacionais e recomendações do sistema público de educação que garantiram o acesso das pessoas com deficiências físicas e/ou mentais, os que estavam defasados idade/série bem como os superdotados para receberem “tratamento especial”. Houve um crescimento teórico – prático dos métodos de ensinos, repercutido no atendimento a estes indivíduos que permitiu sua aprendizagem e seu desenvolvimento acadêmico.
Concepção de deficiência – o deficiente pode aprender se as características do sujeito e as condições lhes forem favoráveis.
“O modelo médico dizia que a deficiência era inerente ao indivíduo; o modelo educacional da ênfase a falha do ambiente que não proporcionava condições adequadas para o desenvolvimento e aprendizagem deste”.
MODELO MÉDICO|MODELO EDUCACIONAL|
Doença crônica|Características do indivíduo que traria ou não dificuldade e desvantagem, dependendo do meio em que estava inserido|
Problemas decorrentes dos avanços:
Não havia garantia do ingresso no sistema educacional. A educação especial funcionava como um serviço paralelo e ainda tinha ênfase clínica; o currículo não tinha relação com o da escola comum.
Década de 80
Filosofia da normalização: o