Educação física
Na Alemanha, Inglaterra e Suécia por volta do século XVI, deram-se os primeiros trabalhos escritos sobre a natação, todos em latim. Insistia-se nessa época no ensino do estilo peito. Provavelmente uma tradição. Para os soldados atravessarem rios carregando armaduras e roupas, deveriam fazê-lo levando-os na cabeça ou nas costas. Daí talvez as conclusões que vieram favorecendo o nado de peito como o melhor, durante muito tempo, encontrando ainda adeptos até os nossos dias, e não poucos, mesmo entre grandes cultores da educação física. O Museu de Belas Artes de Paris ostenta uma estátua ao nadador grego, em posição do nado peito. Este, provavelmente, é o motivo de ser também conhecido por nado clássico.
O estilo peito encontrou, pois, e encontra ainda, muitos adeptos como sendo o estilo verdadeiramente científico para o ensino. Os ingleses e alemães foram os seus grandes propagandistas, encontrando mais tarde nos franceses, rígidos seguidores. Mais tarde, no século XIX, já se mencionava um estilo de cachorrinho, aproximadamente parecido ao crawl dos nossos dias.
Regras
• Desde o início da primeira braçada até o começo de cada volta, o corpo deve ser mantido sobre o peito. Não é permitido girar para a posição de costas. Durante toda a prova, o ciclo deve ser uma braçada e uma pernada, nessa ordem.
• Todos os movimentos dos braços devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados.
• As mãos devem ser empurradas para frente, juntas, a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos devem ser mantidos dentro d’água, exceto na última braçada, antes de virar, durante a virada e para a braçada final na chegada. As mãos devem ser levadas de volta em cima ou embaixo da água. As mãos não devem ser puxadas de volta até a altura dos quadris, exceto durante o primeiro ciclo.
• Durante cada ciclo completo, qualquer parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água. Depois da partida e após