Educação Física
Formação Profissional em Educação Física
Autores
Juliana Sesso
Orientador
Roberta Cortez Gaio Osvaldo Luiz Terezani
Apoio Financeiro
Fapic
1. Introdução
INTRODUÇÃO Já na Antiguidade, a Ginástica era recomendada somente para os homens, com objetivo de desenvolvê-los fortes e musculosos, esteticamente perfeitos para proteger a pátria. Gaio (2006, p.13) comenta que “a origem da Ginástica se confunde com a da Educação Física”.
Contudo, vários autores, entre eles, Langlade;Langlade (1970) nos lembra que, de todos os períodos histórico-evolutivos, é o Renascimento que marca a origem de um novo olhar para os exercícios físicos, em especial para a Ginástica, com grandes contribuições que até hoje nos influenciam.
É no século XVIII que vamos encontrar os percussores de uma Educação Física que se firmaria no horizonte pedagógico dos demais séculos. A Ginástica renasce como uma atividade física, ou melhor, como um conjunto de exercícios sistematizados para cuidar do corpo, território até então proibido pelo obscurantismo religioso da Idade Média.
Langlade; Langlade (1970) afirmam que a Ginástica nasceu a partir de 1800 e foi sistematizada frente ao sentido anatomo-fisiológico de corpo e, se desenvolveu através dos Métodos Alemão, Sueco e Francês.
Sabemos que a Ginástica na contemporaneidade esta dividida em competitiva e não competitiva. As
Ginásticas competitivas são organizadas e regulamentadas pela Federação Internacional de Ginástica e, as não competitivas são atividades que têm vários objetivos tais como: educacional, terapêutico, lazer, condicionamento, apresentação artística, entre outros. Tanto as ginásticas competitivas como as não competitivas são práticas por ambos os sexos, mantendo ainda algumas diferenças fruto de conceitos e preconceitos existentes em tempos remotos.
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Diferenças essas, por exemplo, relacionadas à expressão do