Educação física, saúde e qualidade de vida
Sabe-se que atualmente o homem contemporâneo utiliza cada vez menos seus potenciais corporais e de que o baixo nível de atividade física é fator decisivo no desenvolvimento de doenças degenerativas, com isso surge a necessidade de se promovem mudanças no seu estilo de vida, levando-o a incorporar a prática de atividades físicas ao seu cotidiano. Nessa perspectiva, o interesse em conceitos como “atividade física”, “estilo de vida” e “qualidade de vida” vem adquirindo relevância, incentivando a produção de trabalhos científicos variados e constituindo um movimento no sentido de valorizar ações voltadas para a determinação e operacionalização de variáveis que possam contribuir para melhoria do bem-estar do individuo por meio do incremento do nível de atividade física habitual da população.
Preocupação com o sedentarismo Na grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, grupo do qual o Brasil faz parte, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercícios físicos.
Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência.
Em todo mundo observa-se um aumento da obesidade, diabetes, cardiopatias e outras doenças, é o que se relaciona pelo menos em parte à falta da pratica de atividades físicas.
É o famoso estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando vídeo games, etc.
Benefícios da atividade física A pratica regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que manifestam sob todos os aspectos do organismo. Com relação à saúde física observamos melhorias em: * Colesterol: praticar algum tipo de atividade física regular, aumenta os níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade, o bom