Educação financeira familiar
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Educação financeira Familiar Educar-se financeiramente não consiste em parar de gastar, mas basicamente em saber gastar de forma consciente e analisar se realmente é necessário. Significa entender onde podemos gastar para garantir nosso futuro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 85% das famílias brasileiras Passaram algum grau de dificuldade para chegar ao final do mês com o rendimento familiar. Dívidas são as responsáveis por tirar o sono de muitos brasileiros, que não dormem tranquilamente sem pensar no pagamento da luz, água, supermercado, etc. Alem disso existem meios que parecem ajudar através de facilidades de pagamento, mas não são nada mais que armadilhas para gastar o dinheiro que não se tem, e gastando o desnecessário, como cartões de créditos, cheques pré-datado, crédito direto, entre outros. É para evitar isso que existem soluções que nos ajudam a combater essas tentações, a estratégia mais simples e fácil é usar apenas um lápis e um papel, anotando tudo que entra e que sai, para futuramente discutir e analisar o que pode ser mudado, o que cada integrante da família pode ajudar para que não terminem o mês no “vermelho” e levar uma vida equilibrada gastar com prudência e poupar com sabedoria. Para se planejar um orçamento familiar é preciso que todos os membros da família se conscientizem mesmo aqueles que não contribuem financeiramente para a rentabilidade da família, e isso é possível através de atitudes que diminuíram os gastos da família(banho, telefone, luz, água), e levar em consideração que o consumo vem após as necessidades básicas. O balanço deve ser feito mensalmente e consiste em efetuar a soma das receitas (salários, pensões, aposentadoria, etc.) e dos gastos mensais que seriam as despesas fixas (aluguel, condomínio, contas, etc.) e variáveis (lazer, viagens, supermercado, etc.). O resultado obtido através da soma das receitas e subtraídos da soma das despesas, o valor obtido de ser