Educação Especial
9/9/2014
Histórico da
Educação Especial
Resumo e Análise Conclusiva
Francisco Erineudo de Oliveira Nascimento
Matrícula:201188025
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ.
Belém, 09 de setembro de 2014.
Professor: Marinilda
Aluno: Francisco Erineudo de Oliveira Nascimento
Matrícula: 201188025
Evolução Histórica da Educação Especial
No Egito antigo os deficientes eram considerados intermediários entre Deus e homens. Na Grécia e Roma sacrificavam os nascidos com algum tipo de deficiência, já nem Atenas a sociedade os protegia.
Aristóteles já dizia: “...tratar os desiguais de maneira igual, constitui injustiça” deixando clara a ideia de exclusão, praticada até nos dias atuais.
Na idade média os deficientes eram ditos como “o castigo de Deus, já no século
XV esta deficiência é atribuída a marginalidade e a pobreza.
Somente a partir do período renascentista é dado mais atenção aos indivíduos considerados deficientes, com a criação de instituições para dar apoio e educação, principalmente na Europa. Além dos tradicionais abrigos e asilos de entidades religiosas.
A primeira escola para cegos foi fundada em 1784, por Valentin Hauy, que teve como aluno Louis Braille. No Brasil, pouco mais de 100 anos depois, já no período entre guerras, Benjamin Constant instituiu o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, no Rio de Janeiro.
No sentido antigo de exclusão, no mesmo período, em São Paulo, fora criado o
Hospício Velho, com o objetivo de retirar os loucos das ruas da cidade.
De todo modo, desde a primeira república, no Brasil, ocorreram diversas tentativas no sentido de modificar o pensamento com a Educação para deficientes, mesmo com preconceitos estabelecidos na história. Todos os mecanismos de tratamento às necessidades especiais, foram e tiveram influencias estrangeiras, como exemplo, Helena Antipoff, com a criação da
Sociedade Pestalozzi em Minas