Educação especial - adaptações curriculares
FACULDADE SULDAMÉRICA
CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
PROF. : RACLENE ATAÍDE
ACADÊMICA: EUNICE SOUZA DE MORAIS
O presente trabalho tem como objetivo discutir questões relevantes ao se trabalhar em sala de aula com alunos que tenham necessidades especiais. Sendo assim, busca embasamento em autores como: Mantoan (2004), Oliveira e Machado (2007), dentre outros. Neste caso, destacam-se pontos que envolvem tecnologias, adaptações curriculares e avaliação na Educação Especial e Inclusiva.
Mantoan (2004), afirma que, para que aconteça, de fato, a inclusão escolar, são necessárias mudanças profundas de concepções, assim como, de práticas educativas e organizações no ensino regular. Dessa forma, esse movimento poderá garantir não só o acesso de todos os alunos, mas, sobretudo a aprendizagem e permanência na escola também daqueles que apresentam deficiências, com suas diferentes peculiaridades. A autora redefine o conceito de atendimento especial como complementar ao ensino regular, e não substitutivo. Destaca a necessidade de se criar uma nova compreensão sobre essas duas frentes de trabalho educacionais e suas possíveis articulações, visando à formação global do sujeito e banindo qualquer tipo de exclusão. Além disso, menciona que o medo de enfrentar o novo deixa o professor alheio às mudanças de atitudes e valores.
Segundo a autora citada acima, avaliação precisa se ajustar às características de um ensino para todos. Esta deve ser realizada levando em consideração o percurso do aluno no decorrer de um curso, considerando os sucessos a partir de seus sucessos em todos os aspectos do seu desenvolvimento. Para tanto, avaliar dessa forma, exige do professor uma auto avaliação.
Frequentemente é comum encontrar professor de apoio em sala de aula, acompanhando um determinado aluno especial, segundo a autora essa situação exclui, e mesmo, desqualifica o professor regente e este se torna acomodado na sua maneira de atuar.