Educação de jovens e adultos
TÍTULO: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
OBJETIVO:
Esta pesquisa visa conscientizar educadores de que não basta reunir alunos em uma sala de aula e aplicar mecanicamente o que se copiou de alguma aula pronta. Tem que ser criativo. Os alunos que compõe o projeto EJA vêem seu professor como um modelo a ser seguido. Eles precisam de uma motivação para continuar na sala de aula e recuperar o tempo perdido. Por isso, o professor da EJA deve ser capaz de identificar o potencial de cada aluno para que haja sucesso na aprendizagem.
JUSTIFICATIVA:
Durante séculos, para alfabetizar alguém, utilizava-se a famosa “decoreba”, valendo-se de cartilhas com sílabas e da ajuda do professor. E assim os alunos tentavam juntar sílabas para formar palavras e frases, memorizando com muita dificuldade. Eles tinham apenas o objetivo de dominar o código, mas não entendiam quase nada do que escreviam e liam. Com o Método Paulo Freire de Alfabetização de Adultos ocorreu uma mudança, ou seja, a língua escrita passou a vir acompanhada por um processo de conhecimento, que se dá por meio de diálogos de interação entre educador e educando.
INTRODUÇÃO:
Em toda pesquisa sobre a EJA nota-se claramente que seus alunos são pessoas que vivenciam problemas como preconceito, vergonha, discriminação, críticas, etc. E que tais questões são vivenciadas tanto no cotidiano familiar como na vida em comunidade. É importante entender que a EJA é uma educação possível e capaz de mudar significativamente a vida de uma pessoa, permitindo-lhe reescrever sua história de vida. Educar é muito mais que reunir pessoas em uma sala de aula. Assim o papel do professor, principalmente do que atua na EJA, é compreender melhor o aluno e sua realidade diária.
DESENVOLVIMENTO:
Em se tratando da EJA, podemos afirmar que, se governantes implantarem políticas integradas para essa modalidade de ensino. Se escolas elaborarem um projeto adequado para esse público alvo. Se professores