Educação de Jovens e Adultos
Educação de Jovens e Adultos: Uma História Negada O texto narra de uma forma crítica que o ensino de jovens e adultos não regular, não pode ser manejada com a mesma qualidade que o ensino regular. Peixoto define essa analogia com o termo “supletivar os pobres”.
Entre vários aspectos o texto mostra a não resolução do problema do EJA. Na década de 60, Paulo Freire presenciou, viveu e fez parte da história do EJA marcando uma importante fase da evolução do ensino, envolvendo igreja e política no envolvimento com o ensino.
Paulo Freire definia a ideia da libertação do povo, com um sistema pedagógico diferente, capaz de alfabetizar em 45 dias.
Por tais motivos, em 63, Paulo é nomeado coordenador do MEC, e logo depois foi silenciado em 64 pelo golpe do Estado. Mas, segundo o texto, os feitos de Paulu Freire surtiram efeito maior repercutindo na sociedade mesmo após o golpe.
Em 1970 surge o MOBRAL, amparado pela lei 5692. Em 1988 a LDB garante o ensino a Jovens e Adultos, porém a luta pela qualidade deste, ainda perdura.
Participando do fazer histórico: Discussões Emergentes
O texto faz ligação com o EJA e o sistema atual de governo, relatando as dificuldades em diminuir a desigualdade, porém o próprio sistema de governo visa a individualidade e lucratividade baseada no não conhecimento de uns e do fornecimento desse conhecimento de outros, desta forma movimentando o mercado financeiro.
Através de dados estatísticos, o texto mostra que o neoliberalismo visa a cultura do povo como aumento de lucro e não como prejuízo aos que detém o conhecimento.
Falando especificamente de EJA, o texto debate sobre as condições empregatícias atuais e o nível de conhecimento dos trabalhadores. E retrata como o ensino decaiu desde a ditadura militar. Em 1997 acontece no Brasil um encontro que levantaria as opções relacionadas ao ensino, colocando o EJA mais próximo a realidade e conhecimento. Mesmo a EJA não sendo vista com bons olhos, fica mais do que provado que