Educação ambiental e a sustentabilidade
O Sentido deste trabalho é oferecer algumas considerações para reflexão sobre as relações natureza-sociedade, com o propósito de aumentar o leque das teorias disponíveis para discussões socioambientais no Brasil e no mundo. Nesse sentido, faz tanto uma rápida revisão quanto uma avaliação crítica do posicionamento do pensamento econômico tradicional diante da dimensão ambiental do processo econômico. O esforço de incorporar o meio ambiente ao modelo econômico é a visão dominante entre os economistas convencionais a economia-ciência tradicional, com efeito, não considera quaisquer conexões que possam existir entre o sistema ecológico e as atividades de produzir e consumir que representam o cerne de qualquer sistema econômico (economia-atividade). O modelo econômico típico não contempla a moldura ou restrições ambientais. Cuida de focalizar tão somente fluxos e variáveis do domínio econômico, conforme indica concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e a economia ambiental apresentam-se fluxos monetários que circulam, em laço fechado, entre famílias e empresas, fazendo girar apenas valor de troca nada mais do que isso. Dinheiro vai e vem entre produtores (empresas) e consumidores (famílias). E isto faz com que necessitamos mudar nossos atos para podermos associar desenvolvimento e meio ambiente de forma consciente através da educação ambiental de maneira sustentável.
DESENVOLVIMENTO
Educação ambiental
A Educação Ambiental não se trata de um tipo especial de educação, mas, de um processo contínuo e longo de aprendizagem, de uma filosofia de trabalho, de um estado de espírito em que todos:família, escola e sociedade, devem estar envolvidos. O objetivo da Educação Ambiental não entra em conflito com os objetivos do sistema escolar, pelo contrário, ambos se direcionam para a formação integral do indivíduo, enquanto cidadão inserido na sociedade e no meio ambiente. Em síntese o processo educativo, de uma maneira