Educaçao

UNIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITAPURANGA

CLEUZILENE MARIA DOS SANTOS ALVES

UMA VEZ CORONEL SEMPRE CORONEL

Itapuranga – 2010

UMA VEZ CORONEL SEMPRE CORONEL
Trabalho apresentado como requisito parcial da nota do 4º bimestre da disciplina de Licenciatura Plena de História da Universidade Estadual de Goiás da Unidade Universitária de Itapuranga.
Professora: Sandra Cristina

Itapuranga – 2010
RÊGO, Andre Heraclio. Uma vez coronel sempre coronel. Ano 5 nº60. Revista de Historia da Biblioteca Nacional. Setembro/ 2010.

O coronelismo teve inicio no ano de (1831) pelo regente Diogo Antonio Feijó, com o intuito de organizar a vida das pessoas de sua comunidade, portanto o coronelismo não existiu só no Brasil, mas sim um fenômeno que aconteceu em toda America latina, Portugal e Espanha.
O artigo contem 4 páginas, 18 parágrafos, não possui subtítulos, é um texto informativo de linguagem clara da Revista de História da Biblioteca Nacional.
O coronelismo surgiu no ano (1831), e foi uma das medidas usadas pelo governo para obter controle sobre o país, depois da renúncia de Dão Pedro I. Em decorrência dos fatos que aconteceram o país se encontrava em desordem.
Os coronéis, nem sempre precisava poder aquisitivo e econômico para obter prestigio, teriam que compreender o que o povo necessitava. “O voto dado ao coronel era consciente, embora não fosse de opinião.” Entretanto não se votava em quem realmente queria, mas quem supria sua necessidade.
Ao passar dos anos os coronéis foram adaptando aos novos tempos, e novos conceitos de administração, passavam a dominar os meios de comunicação assim como televisão e radio. “Em muitos casos, esses novos coronéis são descendentes diretos dos antigos”, passando assim seu poder de geração em geração.
Portanto, nos dias de hoje os coronéis continuam existindo, são os grandes empresários, médicos, advogados e principalmente os políticos que são eleitos por varias mandatos, por alcançar prestigio