Educaçao especial
HISTÓRICO E CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Critério básico de organização: quem não corresponde ao padrão de normalidade ditada pelos padrões sociais vigentes.
Tipo de atendimento: isolamento, segregação.
Concepção que motivou o tipo de atendimento feito: caracterização’ dos indivíduos (loucos, marginais, doentes mentais, deficientes), enquadrando-os em categorias para facilitar seu tratamento. Práticas disciplinares.
DO MITO À SEGREGAÇÃO: A EXCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA HISTÓRIA
Deficiência relacionada com o sobrenatural.
Na Idade Média essa crença foi intensificada: deficiência como obra e intervenção direta de Deus ou de outros seres superiores, sob a forma de castigo.
Período denominado ‘pré-científico’ no atendimento às pessoas com deficiência, arrastou-se ao longo dos muitos séculos da Idade Média e alcançou parte da Idade Moderna.
Mitos e estereótipos construídos nesse longo período ainda povoam o imaginário social até a atualidade.
AS BASES CIENTÍFICAS PARA O SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Final do século XIX, com o desenvolvimento de pesquisas na área da Medicina, um novo enfoque passou a ser dado à deficiência: concepções clínicas que se encarregavam de tratar e curar .
Primeiras práticas científicas: finalidades segregação, em instituições, para cuidado, proteção ou tratamento médico, caracterizando o paradigma da institucionalização . (Até início do século XX)
Destacaram-se neste período: Itard (França, 1800). Considerado precursor da Educação Especial.
Philippe Pinel, médico francês, sistematizou 1°s estudos sobre a mente, fazendo uma classificação para as doenças mentais.
Medicina_ ditou o que era ou não normalidade.
Deficiência confundiu-se com patologia (mórbido, doentio), criando estigma de doentes mentais àqueles que a apresentavam.
AS BASES CIENTÍFICAS PARA O SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Dessa compreensão equivocada, decorreu outra: que atribuía