EDUCAR
Nanuque, 09 de Agosto de 2014
Karl Marx
Para Karl Marx a educação deve ser considerada em dois níveis;
1º De que a educação é parte, incluindo as relações de determinação e influência que ela recebe da estrutura econômica;
2° E o especifico das discussões e temas e problemas educacionais.
A educação do futuro é baseada no sistema fabril. Associando-se a o trabalho produtivo com a escolaridade e a ginástica. Defendia que a transformação social influenciava na educação, e a educação no sistema social. Não podem empregar crianças e adolescentes a menos que combine trabalho produtivo e educação. A educação é dividida em três bases: educação intelectual – conhecimento; educação corporal – exercícios de ginástica e militares; educação tecnológica – todos os processos de produção, manipulação de instrumentos do ramo da industria.
O filosofo alertava para o risco de a escola ensinar conteúdos sujeitos a interpretações “de partido ou de classe”. Ele valorizava a gratuidade da educação, mas não o atrelamento a políticas de Estado – o que equivaleria a subordinar o ensino à religião. Marx via na instrução das fábricas, criada pelo capitalismo, qualidades a ser aproveitadas para o ensino transformador – principalmente o rigor com que encarava o aprendizado para o trabalho. O mais importante, no entanto, seria ir contra a tendência “profissionalizante”, que levava as escolas industriais a ensinar apenas o estritamente necessário para o exercício de determinada função.
Referência Bibliográfica
Karl Marx. Disponível em http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/karl-marx-307009.shtml
ÉMILE DURKHEIM
Segundo Durkheim, a educação é um processo pelo qual passam as crianças a fim de serem moldadas para viver em sociedade. Além disso, a educação teria duas finalidades na socialização: homogeneizar ou diferenciar as pessoas, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo,