educacao inclusiva

1 - INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda alguns questionamentos sobre os caminhos da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas com Contexto da Educação Especial Brasileira, considerando os paradigmas teóricos e políticas educacionais. Nessa empreitada, pretende-se provocar uma análise e reflexão a respeito das praticas educacionais, em especial às políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais, princípios e aplicabilidade que vem sendo progressivamente abordados.

2 - RESUMO:

Com base no texto: “Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira”, é possível vislumbrarmos uma nova abordagem educacional, voltada “às crianças e jovens com necessidades educativas especiais”, denominada como Educação Inclusiva.
Deste modo, entende-se que com o ingresso da nova abordagem educacional, Inclusiva, onde tais escolas, “constituem os meios mais capazes para combater as atividades discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...”
Portanto, sobre a ótica da Educação Especial encontramos os paradigmas teóricos vigente e a política educacional no Brasil, modelos que abordados em diferentes configurações, nas redes educacionais.
Destarte, a Educação Especial originou-se no campo de saber e área de atuação médica e/ou clinico/hospitalar. Apesar das criticas, pelo trabalho ter iniciado com um olhar terapêutico, não podemos descartar que foram os médicos os primeiros a detectarem a necessidade da escolarização, desses que até então eram somente pacientes de hospitais psiquiátricos, onde encontravam-se “misturados”, sem qualquer preocupação quanto a idade e grau de deficiência mental, por ser a mesma compreendida como doença crônica. Mas para tanto, com avaliação e identificação pautadas sobre o estudo médico e psicológico. Onde naquele momento a educação