Educa
Um caminho para a iniciação
INTRODUÇÃO
Desde que o mini-voleibol (MVB) foi criado, no início dos anos sessenta, F. Mahlo, apontava importantes deficiências no ensino esportivo como insuficiência de motricidade esportiva: substimação dos esforços suportáveis nas crianças. Para reparar estas faltas constatadas, ele defendia métodos científicos a serem utilizados. A formação lúdica e os pequenos jogos, como meio de educação relativamente simples, poderiam auxiliar o ensino esportivo. Criava-se assim a idéia de um método que pudesse na maior parte de suas ações, utilizar os pequenos jogos como fator de motivação e maior ensinamento, onde as crianças aproveitam experiências anteriores como base para a aquisição de novas habilidades.
No ano de 1975, a federação Internacional de Volley-Ball (FIBV) realizou um Congresso na Suécia, com a participação de experts de diversos países e, tomando como referência as experiências realizadas, resolveu criar um método para a iniciação denominado: mini-voleibol.
DESENVOLVIMENTO
Número de jogadores por equipe: O MVB é jogado com até menos de seis jogadores por equipe, permitindo um maior número de contatos com a bola por jogador, fácil cooperação entre jogadores, táticas mais simples e grande interesse. Normalmente, as equipes de MVB são formadas por dois, três ou quatro jogadores, dependendo da idade e do nível do jogo.
A condução da bola é mais liberal, promovendo a aquisição de técnicas e fluência do jogo. Regras para posição inicial, jogos de fundo e substituições são simplificadas. Entretanto, o rodízio e a restrição do ataque e bloqueio aos jogadores do fundo são necessários para evitar especialização precoce.
Os jogadores se posicionarão na quadra de forma livre, sendo um levantador e dois atacantes. O jogador da posição 1 é quem saca. Depois de sacar o jogador reassume a posição dentro da quadra
Cada equipe poderá tocar na bola três vezes além do bloqueio para enviar a bola para a quadra