educa em ação
Além do desafio da inclusão escolar, há o desafio de combater o preconceito.
Pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas, como a cor da pele, altura, peso e formação física.
Como diz na musica “Ser diferente é normal,” “todo mundo tem seu jeito singular, se seus olhos são maiores ou orientais e dai que diferença faz”? “Ser diferente é normal”.
Não há um padrão de normalidade para julgarmos uma pessoa mais normal que a outra, a única igualdade aparente que possuímos é o simples fato de sermos diferentes, ninguém é igual a ninguém, se houvesse necessidade de normalização, seu elemento seria a própria diferença. (Mantoan, 2006).
Devemos apreender a conviver com a diversidade, respeitar, amar e valorizar as pessoas como elas são com nossas diferenças.
ETAPA 3
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS INCLUSIVAS!
O maior entrave à escola inclusiva ainda está na precariedade da formação inicial e continuada dos professores das salas comuns.
Para Magalhães (2011), na escola inclusiva, ensinar as crianças com deficiência pode ser encarado como um desafio institucional e profissional na construção de respostas educativas diversificadas.
O conceito de necessidades educacionais especiais entende como as demandas resultantes da relação entre as características individuais do aluno e o contexto histórico-cultural onde está inserido. Sem conhecimentos específicos sobre como ensinar alunos com diferenças evidentes na aprendizagem, os docentes acabam não acreditando nas possibilidades cognitivas dos educandos ou se frustrando com intervenções inadequadas.
O modelo de uma sociedade inclusiva baseia-se no sentido de considerar e valorizar a diversidade humana como característica indispensável à formação da sociedade. Indica-se a necessidade de garantir o acesso e a participação de todos a todas as oportunidades, independentes das particularidades de cada indivíduo. Sabe-se que nas instituições de ensino existe diversidade de