Ed. Fisica
Vianna (2000) destaca que a avaliação teve seu início junto com o processo civilizatório, ele ainda diz que está surgiu com o próprio homem isso se levarmos em consideração que avaliação apresentada por Stake – o homem observa; o homem julga, isto é,avalia.
Com isso percebemos que o ato de avaliar se faz presente em todos os domínios da atividade humana. Já que a todo momento estamos “analisado”, “julgado”, “comparando”, isto é, “ avaliar” e faz parte de nosso cotidiano, a partir da comparação do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido atribuimos uma qualidade ou muitas vezes um “valor”.
E Dalben (2005) vem reafirma o que Sbert e Sbert in Ballester diz, fazemos isso durante todo o nosso dia através das reflexões informais que orientam as freqüentes opções ou, formalmente, através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões.
Quando Dalben fala sobre reflexão formalmente organizada e sistemática, penso logo em avaliação dentro da escolar, onde tem objetivos claros “aprovação ou reprovação.” A avaliação da aprendizagem/escolar de modo geral, é entendida pela maioria dos alunos e por muitos professores, como aplicações de provas e exames, porém está não deve constitui-se em matéria pronta e acabada.
O ato de avaliar o processo de ensino e de aprendizagem não é uma atividade neutra, e Caldeira(2000) afirma isso quando diz:
A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica. Ela não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um