Econonia
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – CAXIAS/MA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ECONOMIA ALUNO: FRANCINALDO SANTOS FARIAS__________ RA: 368528
ALUNO: LENDRO TEIXEIRAOLIVEIRA_____________ RA: 394570
ALUNO: HODALEFF HODAQUE LUIS S. CARVALHO_RA: 351322
ALUNO: EDILANY DAS NEVES RÊGO______________RA: 365776
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
TUTOR À DISTÂNCIA: Prof(a).. Ma. RENATA M. G. DALPIAZ
Caxias-Ma, 14 de setembro de 2012
1 – INTRODUÇÃO: Analisando dados do IBGE e da Pesquisa Cetelem BGN IPSOS 2011, observa-se que em 2005, a população brasileira se dividia em 14,5% nas classes AB, 34,5% na classe C e 51% nas classes DE, enquanto em 2011, eram 22,3% nas classes AB (+7,8%), 54% na classe C (+19,5%) e 23,7% nas classes DE (-27,3%), o que significa que no mínimo 35% da população ascendeu economicamente em apenas seis anos, o que traz enorme implicações não só econômicas, mas também sociais e ambientais. Apesar de não reduzir automaticamente a vulnerabilidade da população mais pobre, o aumento de renda inclui mais pessoas no mercado, consumindo bens e serviços aos quais não tinham acesso anteriormente. Mas não basta reproduzir os padrões de oferta existentes, pois a “nova classe média” brasileira tem demandas específicas. Há a necessidade de se desenhar, produzir e comercializar produtos e serviços que atendam aos seus anseios nas áreas de saúde, educação, habitação e mobilidade – que são diferentes das soluções das classes AB. Estas pessoas são consumidores exigentes e demandam qualidade, pois não podem desperdiçar recursos. Estão conectados, antenados com o que acontece à sua volta e são potenciais parceiros dos negócios que buscarem servir suas necessidades.
Fonte: Adaptado da Pesquisa Cetelem BGN – IPSOS 2011
2 – RELAÇÃO DE NEGÓGIOS PROMISSORES PARA OBTER LUCRO VISANDO A CLASSE “C”. 2.1 – EDUCAÇÃO; Na área de educação, o público da classe C