Economía, ecología e espiritualidade: para uma teoría e prática da sustentabilidade
Um destaque do Forum Desenvolvimento Centrado nas Pessoas. Data de lançamento. 19 de Setembro, 1993
ANGOC, IRED Asia and the PCDForum
Uma brecha entre os ricos e os pobres e uma desintegração ambiental e social acelerada oferecem um poderoso testemunho do fracasso das práticas de desenvolvimento convencionais em países do Norte e Sul.Este fracasso deu origem a um esforço global para gerar um comprometimento para uma visão alternativa do cidadão do progresso humano baseado em comprometimento para sociedades humanas justas, inclusivas e sustentáveis. Este esforço foi incapacitado ao se confrontar com as forças do status quo e pela ausência de uma teoria e prática alternativa. Este estudo apresenta as linhas gerais de dita teoria e prática baseado no principio de que a crise de sustentabilidade é uma consequência direta da contribuição do desenvolvimento na aceleração dos processos históricos, pelos quais a espécie humana tem se afastado cada vez mais da sua conexão espiritual com a natureza e a comunidade. Uma prática sustentável deve descentralizar e distribuir poder econômico de formas que facilitem a restauração desta conexão.
A Conferencia sobre o Meio ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas focou na atenção do mundo no tema do desenvolvimento sustentável. Porém, os debates oficiais revelaram pouca vontade dos governos mundiais e agencias multilaterais para tratar das mudanças transformadoras que nossos dilemas coletivos globais realmente exigem. A ordem de prioridade implícita no primeiro capítulo da Agenda 21 (Capítulo 2) foi a do comercio, desenvolvimento, e meio ambiente. Sua primeira repreensão foi sobre fornecer um clima internacional solidário para: "Promover desenvolvimento sustentável através da liberalização do comercio." Parecia que a liberalização do comercio era a preocupação principal do capítulo.De fato, é explicitamente advertido que as medidas de