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Segundo o Jornal o Estado de São Paulo os fabricantes de instrumentos musicais brasileiros estão aproveitando o interesse dos estrangeiros pela cultura do Brasil além da forte presença de comunidades de brasileiros no exterior para crescer também com exportações.
"A indústria se adaptou e conseguiu achar um lugar no mercado, principalmente em países da Europa e Japão, onde a cultura brasileira é cada vez mais conhecida e apreciada", diz o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Instrumentos Musicais e de Áudio (Anafima), Anselmo Rampazzo. Segundo ele, esse espaço foi conquistado graças a investimentos em tecnologia, novos materiais e profissionais qualificados, já que os compradores europeus são mais exigentes.
Enquanto aproveitam o boa receptividade de seus produtos lá fora, os fabricantes tentam conquistar mercado também no Brasil, onde o índice de crescimento das vendas é baixo. Uma das saídas para isso, diz Rampazzo, é instituir a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas brasileiras. "Na China, onde o ensino é obrigatório, a indústria de violino - um dos instrumentos mais populares naquele país - está cada vez mais desenvolvida", afirma.
NÚMEROS
20% é o crescimento médio das exportações de instrumentos nos últimos anos . US$ 30 milhões é a soma das vendas de empresas brasileiras ao exterior em 2007.
IMPORTAÇÃO
No momento, o dólar está em alta Isso dificulta a importação de instrumentos, que já são taxados com altos impostos; O projeto de lei de Nº 86 de 2004 defende a isenção de imposto de importação para instrumentos musicais para músicos profissionais registrados na Ordem dos músicos do Brasil. O projeto prevê esta condição para o interessado, por seria através desta instituição a única forma de se identificar um músico brasileiro em termos documentais. A isenção valeria para cinco anos, tempo este que proibiria o músico de comercializar o instrumento adquirido e de voltar a ter uma