Economia verde
A China é o país que mais investe em energia renovável. O Brasil aparece como um bom exemplo na área de planejamento urbano, sobretudo as iniciativas implantadas em Curitiba. O relatório ressalta, ainda, a construção no país de 500 mil casas com sistemas de aquecimento solar, resultando em 30 mil novos empregos.
“desafia o mito de que economia e meio ambiente não se relacionam. Com políticas públicas inteligentes, os governos podem fazer crescer suas economias, gerar emprego decente e acelerar o progresso social de forma a manter a pegada ecológica da humanidade dentro da capacidade do planeta”.
Foram três anos de pesquisa, envolvendo centenas de especialistas, que confirmam: investimentos de 2% do PIB global em dez setores-chave da economia bastariam para fazer a atual economia poluente e ineficiente em uma economia verde.
- Um novo indicador de riqueza vai além do PIB e internaliza os custos da poluição e degradação ao trazer o verdadeiro valor da natureza, com base em cálculos que nos levam a um caminho de sucesso e economicamente sustentável.
Além de governança internacional e redução da pobreza, a Conferência Rio+20 em 2012 terá como tema central a Economia Verde. Esse termo, que surgiu no contexto da Rio 92, foi recentemente elaborado e divulgado mundo afora em relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em 2011. Em pouco tempo, tornou-se praticamente consensual. Parece apresentar-se como alternativa ao desenvolvimento sustentável, que havia sido consagrado no Rio de Janeiro em 1992.
A Economia Verde está relacionada diretamente a mudanças climáticas: baixo carbono, eficiência energética, energia renovável, etc. No intuito de relativizar a fortíssima ênfase em