Economia solidária introdução

Economia Solidária é caracterizada pela autogestão, um modo diferente de se adquirir tudo aquilo que se precisa para viver, trabalhar, produzir, vender e comprar. Não querendo levar vantagem, nem explorando, e ajudando o meio-ambiente. Na economia Solidária todos pensam no fortalecimento geral, pensando no bem estar de todos e no bem estar próprio, não há empregado, nem patrão, todos decidem em conjunto e se beneficiam igualmente.
A Economia Solidária se apresenta atualmente como uma forma inovadora, gerando trabalho e renda, contribuindo muito na inclusão social. Compreendem uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas em forma de cooperativas, como clubes de trocas, associações, que por sua vez prestam serviços como: finanças solidárias, prestação de serviço de compra/ venda justa, consumo solidário, etc. Envolve as dimensões culturais, econômicas, ecológicas, política e social, em uma perspectiva de construir um ambiente socialmente justo e sustentável.
As decisões mais importantes costumam ser tomadas em assembléias de sócios, através de votação, considerando que cada pessoa é um voto de mesmo peso, não fazendo diferenciação de pessoas, não importando a posição que o sócio ocupa na parte administrativa do empreendimento.
Na Economia Solidária são utilizados alguns instrumentos para que haja uma maior facilidade de comercialização, para finalidades especificas, existe a moeda social.
A moeda social surgiu na Economia Solidária como alternativa ao escambo. Não se trata de dinheiro, mas é um instrumento de desenvolvimento local e de inclusão social, é utilizada pelos bancos comunitários que não são instituições financeiras, a moeda social não é considerada uma moeda oficial. A moeda social pode ser utilizada no comercio local, a pessoa que estiver comprando com a moeda social, receberá um desconto pelos comerciantes locais, incentivando o uso da moeda social nos locais em que atuam os bancos comunitários. As moedas solidárias podem ser