Economia Solidaria Resenha Critica
A Economia Solidaria e a Concorrência Capitalista.
O texto apresentado pelo autor, demonstra que embora a economia solidaria embora seja em determinados aspectos diferente da empresa privada, como constituição, modos de produção e gestão entre outros, a mesma está inserida no mesmo sistema capitalista, exigindo de seus administradores ou seus cooperadores, ações a fim de que sejam viabilizadas no mercado de seu segmento a venda de seu produto ou serviço em busca do objetivo que a obtenção de ganho(lucro ou sobra).
Como ideias centrais do texto o autor cita os modos de produção, a necessidade do manejo de custos, ajustes de preços a fim de que se convertam em lucro todas as ações implantadas através dos meios de produção. Argumenta ações referentes a mais valia, ações de “dumping” no setor privado.
A estrutura do capitalismo no setor privado pela força do próprio capital, a exploração do trabalho e a concorrência, proporcionam melhor ganho.
A economia solidaria por ter surgido em detrimento da falência de politicas públicas, não possuem tal força, de modo que seus executores não possuem forças e condições suficientes para investimento e inovações em tecnologia.
A situação em que vive o país, cada dia mais desemprego, subemprego, as poucas alternativas que o estado propõe a esta situação, de onde emergem os desfavorecidos, coloca-se algumas iniciativas para amenizar e favorecer a classe excluída, criando desta forma a economia solidaria.
O traz também que a busca de cooperativas diante do massacrante sistema capitalista, muitas cooperativas se rendem ao mercado capitalista para não fecharem suas portas.
Quando se fala em economia solidaria o autor descreve outros conceitos como economia popular, economia solidaria social, etc.
Independente do nome que se dá, a direção é a mesma, baseia-se em solidariedade.
O trabalho, a comercialização de bens e serviços é realizada com