Economia política: uma introdução crítica (marx)
Marxistas desenvolveram estudos entre 1910 e a pós-guerra para explicar os acontecimentos do sistema capitalista e as características atribuídas a ele vai gerar um novo estágio, o imperialismo.
No estágio inicial do capitalismo, que começa com a acumulação primitiva, os comerciantes tiveram um papel importante com a manufatura, o que designou esse estágio como capitalismo comercial. A classe revolucionária, que era composta pelos burgueses, controlavam as principais atividades econômicas, e compartilhavam interesses com a massa. Queriam mudar a forma como os feudais de produção e o regime de propriedade sobrepunham sobre eles, se tornando uma burguesia heroica.
Devido a mudanças políticas e ao rompimento da Revolução Industrial, inicia um processo de subsunção real do trabalho, e partir da oitava década do século XVIII o capitalismo entra em um novo estágio, capitalismo concorrencial, e durante o tempo que esse estagio durou, o capitalismo se consolidou com os principais países da Europa Ocidental, revelando suas principais características estruturais. O mercado mundial foi criado sob o processo de urbanização, e as desigualdades entre os países aumentaram devido a essa intercomunicação que agora se dispunham, consolidando uma economia mundial no próximo estágio, e surge a luta de classes entre burguesia e proletariado, que tornam-se grosseiras, dada a grande exploração capitalista deixando os trabalhadores sem garantia, já que o Estado atendia aos interesses do capital. Como resposta aos protestos, começaram a inventar novas tecnologias, diminuído a oferta de trabalho vivo dos proletários. O Estado era repressor, colocando condições externas para acumulação capitalista, e como era reivindicado pela teoria liberal, ele intervinha no interesse do capital.
Aos poucos os trabalhadores conseguiram forçar a democratização política, o que fez as vanguardas operarias se conscientizarem após a revolução de 1848, tornando