Economia Politica
Juliana de Andrade Lima
Economia Politica
O marxismo e o fim da sociedade do trabalho.
Podemos observar que existem no Manifesto Comunista ao adotar a postura historicista do historiador de ideias que faz projetar no passado para compreender os em seus próprios termos, ou seja escolher a postura presentista do teórico social e projetarmos o documento no presente para compreender os próprios termos, tudo isso para reconstruir o sentido dos fragmentos textuais reconectando-os às suas condições concretas de produção.
No produtivismo seria quando as pessoas trabalhassem sem ganhar salario como o cultivando a terra, tecendo seu vestuário ou fabricando móveis; estavam produzindo bens úteis para o mercado local, mas não trabalhavam, e certamente não por um salário. As atividades do fazendeiro, do tecelão ou do carpinteiro eram incomensuráveis, tais atividades não eram substituíveis e não podiam ser trocadas por um salário. Foi apenas quando um mercado de trabalho veio a existir e a força de trabalho passou a ser tratada como uma “mercadoria fictícia” que o trabalho se tornou central para a totalidade da sociedade. É pelo fato de que os trabalhadores estão concentrados nas fábricas e sendo tratados como um “meroapêndice da máquina” que eles se tornam conscientes do vínculo interno que existe entre o seu trabalho e a acumulação do capital, expropriando os capitalistas através da reapropriação dos meios de produção, a classe trabalhadora torna-se classe dominante e redistribui a riqueza coletiva,resultante do trabalho de todos, a cada um conforme sua contribuição à criação coletiva da riqueza.
No holismo é uma pessoa vagamente idealista de sociedade, concepção que é de origem hegeliana, a história como a história das lutas de classe, Marx concebe-a como um processo trifásico, no começo na era do Pai, por assim dizer, reina o comunismo primitivo. A sociedade não é dividida por nenhuma oposição e forma. Com a separação entre trabalho manual e