economia planificada
O modelo de economia planificada, designada também de "economia centralizada", é um sistema econômico, que segundo Rosetti em seu livro introdução à economia, que surgiu com técnicas de estatísticos e economistas, que dominavam mecanismos relacionadas a economia, desenvolvendo estudos para a implantação de um sistema centralizado de planificação, com o qual poderia ser viabilizado a economia coletivista de comando central. A produção, consumo, transportes, energia e os outros fatores que são imprescindíveis para um país são planejados por estes especialistas, na qual estes meios que envolvem o ambiente nacional são propriedade do Estado e toda a atividade é controlada por uma autoridade central que estabelece metas e mecanismos que objetivam o desenvolvimento do país. No planejamento de uma economia planificada não há espaço para a desordem e desregramento da produção, este é feito de forma que, teoricamente, não haja escassez ou abundância de determinado produto.
Desenvolvimento
Na formatação de uma economia planificada, a centralização por parte do Estado dos poderes de planejamento e execução das políticas econômicas, suprime o mercado e a livre concorrência. Nesta supressão não existe o desenvolvimento de uma economia pujante que busque o aprimoramento de serviços, o desenvolvimento de produtos com tecnologias sofisticadas, um mercado que exija produtos bem acabados, caracterizando-se por uma linearidade no tipo de produto, tecnologia, modo de distribuição, entre outros fatores que fundamentam esse tipo de economia. Na economia centralizada não existe mercado de capitais (bolsa de valores, compra e venda de ações), símbolos de países que adotam uma economia de mercado, ou seja, países capitalistas, porque todas as empresas são estatais. A antiga União Soviética estruturou-se sobre esse modelo econômico, que também é caracterizado por planos de períodos estabelecidos que priorizam e se