Economia no Brasil
a)-O Brasil não chegou a ser criticamente afetado pela crise:
No âmbito nacional, vivemos um momento diferente. O Brasil é a bola da vez. Copa do Mundo, Olimpíadas, etc. O que gosto de frisar é que podemos ter uma relação dívida/PIB igual a europeia se não focarmos no hoje. O nome disso?
Superávit primário. Essa é a maquiagem. O Brasil fala hoje que gasta menos do que arrecada. Uma verdade. Porém, quando nesta conta entra os juros, o Brasil precisa injetar mais dinheiro. Ou seja, emitir mais dívida. Isso é uma bola de neve que precisa ser estancada no começo do problema para não termos o mesmo fim Europeu.
O Brasil se cosolidou nos últimos anos em uma economia forte. Isso ocorreu por diversos motivos:
*a abertura do país para empresas estrangeiras, que trouxe emprego;
* o pagamento das dívidas estrangeiras ao FMI, a dívidas com os EUA;
*aumentos das relações externas, fazendo integrações com o MERCOSUL, espalhando sua economia em todo o mundo de acordas desde aos EUA, a países árabes, que diminui sua dependência a países que se encontram desestruturados, como foi o caso por exemplo da China e do Japão em relação a crise americana;
*aumento da taxa de exportação e do PIB do país, valorizando o mercado e produtos brasileiros;
* vasta mão de obra e matéria prima, o que favorece a grandes multinacionais a continuarem a se instalarem no país, girando a economia e gerando empregos;
* o fortalecimento das empresas de mineração e principalmente petrolífera, como a Petrobrás que continua a valorizar a moeda nacional.
Consequentemente o Brasil já lidera os países emergentes, sendo o líder deles, Ou seja, está próximo a de ser desenvolvido (economicamente apenas, socialmente é outra coisa).
Todos esses fatores levaram o Brasil a um crescimento econômico um pouco independente da economia mundial, logo não foi tão abalado pela crise.
b)- Apresente ao menos algumas "sequelas" obtidas pela crise na política econômica brasileira.
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