Economia Medieval
Os termos ganham notoriedade conforme o quanto são conhecidos e estudados a fundo, de maneira que a abordagem ampla seja redimensionada e absorvida por forma de conhecimento, não é diferente quando se trata de história, História Econômica, Economia Política, e todo conhecimento acerca do nosso principal objetivo de pesquisa para este trabalho acadêmico, Economia Medieval. A Economia em si, é uma das áreas das ciências humanas, subdividida em sua parte exata, e em sua parte social. O período analisado, Idade Média, consistiu na junção destas duas subdivisões. Na primeira quando estudamos e reconhecemos o desenvolvimento da Economia advindo das transformações econômicas, como o crescimento do setor agrícola que permitiu a abertura para pensamentos prol-econômicos, apesar da forte e categorizada influência da Igreja Medieval, com termos utilizados de maneira antieconômica; juros, lucros e salários, demonstram alguns desses. Na segunda, é notório a análise quando também a partir dessas transformações no setor agrícola de subsistência para trocas, tenha ocasionado o elevado crescimento demográfico, assim tratando-se reavaliar conceitos antagônicos, e reformulando sua conjuntura, caso da teologia com suas ideias religiosas, filosofia tendo em vista a área moralista, para a coexistência dentro de patamares socioeconômicos do Período. O trabalho acadêmico proposto caminha no intuito de fornecer informações sobre as características econômicas, visando o tipo de pensamento econômico prevalecente de forma dissipada durante as dissertações-argumentativas-explicativas do trabalho, como também expor a posição influente e dominante da Igreja Católica Medieval quanto a aspectos já mencionados anteriormente (juros, lucros e salários), concentrando sua importância significativa para São Tomás de Aquino, ao demonstrar pensamentos básicos do mesmo e de outros escolásticos e padres do período. Não distanciando-nos da atualidade, explicitando desta forma,