economia internacional
A recuperação da economia mundial contínua tépida, especialmente na zona do euro. Segundo o Banco Mundial enquanto a recuperação da economia mundial contínua lenta, os países da África subsaariana continuam a crescer a um ritmo mais elevado.
Quatro anos após o início da crise económica, o Banco Mundial descreve a recuperação da economia como sendo tépida, especialmente na zona do euro. A África subsaariana, por outro lado, contém as economias de maior crescimento do mundo, graças à procura domestica e aos preços das mercadorias que permanecem elevados.
A economista principal da região africana, Punam Chuhan-Pole, acentua que o crescimento da zona em 2012 registou um valor de quatro vírgula sete por cento, é o dobro do índice da economia mundial.
A especialista acrescenta que, excluindo a África do Sul, que entrou em recessão, a economia subsaariana cresceu na realidade cinco vírgula oito por cento, é alguns países conheceram um índice ainda maior.
Vários países como a Etiópia, o Ruanda, o Gana conseguiram um crescimento de sete por cento, ou superior a isso, em cada um dos três últimos anos, ou seja 2010, 2011 e 2012. Várias outras nações cresceram a um ritmo mais elevado, como por exemplo a Nigéria, a Zâmbia, a Tanzânia, e a República Democrática do Congo.
Apesar do abrandamento da recuperação mundial, o Investimento Estrangeiro Direto, aumentou na África subsaariana em cinco vírgula 5 por cento, em 2012. Continua a crescer em África enquanto enfraquece no restante do mundo em desenvolvimento.
A previsão do Banco Mundial refere que o crescimento económico da África subsaariana deve atingir uma média de cinco por cento entre 2013 e 2015, existindo riscos como a fraca recuperação da economia mundial.
O que temos de compreender é que as verbas provenientes dos recursos naturais não são necessariamente a maneira mais rápida de reduzir a pobreza, pela simples razão que o crescimento é proveniente do sector extrativo, mas o