Economia global
Desde o final da Segunda Guerra, o processo de mundialização se intensificou, devido aos avanços das relações comerciais.
A necessidade de reconstrução econômica levou os países europeus a desenvolver novos eixos de exportações e importações, além de aprimorar os já existentes.
A própria guerra havia demonstrado a intensidade da interdependência mundial, e essa mesma consciência foi à responsável pela criação da ONU.
O comércio internacional é a principal fonte de divisas para um país, e o objetivo é manter a balança comercial favorável, ou seja, exportar mais do que se importa.
O mesmo se aplica à chamada balança de pagamentos, um indicador mais abrangente que a balança comercial, pois, além das trocas comerciais, envolve a troca internacional de serviços, como empréstimos e pagamento de royalties, que são os direitos sobre o uso de marcas.
Com a acelerada internacionalização da economia nas últimas décadas, no entanto, as barreiras alfandegárias na maior parte das vezes representam um obstáculo ao desenvolvimento do capitalismo.
As grandes empresas, principalmente as transnacionais, necessitam de espaços cada vez maiores, pelos quais possam fazer circular livremente bens, serviços e capitais.
As recentes mudanças do comércio internacional sob os moldes da globalização têm alguns aspectos que merecem destaque:
Um deles é o fato de que os países subdesenvolvidos, tradicionalmente exportadores de matérias-primas, têm investido mais nos manufaturados.
Outro aspecto é a formação de alianças entre alguns países para facilitar o trânsito de mercadorias.
Um terceiro fato é o aumento do volume de trocas resultante da queda de barreiras políticas.
Também merece análise a constatação de que nem todas as regiões do mundo se beneficiam igualmente do novo comércio internacional.
No atual contexto de grandes transformações - aumento do volume de transações comerciais, aceleração tecnológica e importância do investimento em