Economia de mexico

Instituto de relações internacionais
Disciplina: Comercio Internacional
Aluno: Manuel Socorro Lopes Gonçalves
Matricula: 09/0047176 1. “O comércio mexicano tem sofrido mudanças significativas desde o período de substituição de importações, modelo que prevaleceu até 1986. O México está entre os 10 primeiros países em termos de participação dos fluxos internacionais de comércio na economia. É o segundo maior parceiro comercial dos Estados Unidos, atrás apenas do Canadá. O país possui o maior comércio exterior no âmbito da ALADI”.
“O México pretende ampliar os intercâmbios turísticos, além de promover as relações comerciais e investimentos do país com seus parceiros da Aliança do Pacífico”. Mais de 90% do comércio mexicano está sob acordos de livre comércio (TLC) com 44 países, incluindo os países da União Europeia, Japão, Israel, e grande parte da América Central e América do Sul. O TLC mais influente é o Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), que foi assinado em 1992 pelos governos dos Estados Unidos, Canadá e México, e entrou em vigor em 1994. O país faz parte de uma cooperação chamada SMB (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania. México aderiu à OCDE em 1994, e foi o único país membro latino-americano até o Chile entrou em 2010”. 2. O México adota medidas protecionistas. 3. “Como regra, a política comercial do México não utiliza a represália comercial como medida de reciprocidade. Para combater o contrabando, o subfaturamento, a triangulação do comércio, o México conta com um moderno sistema de defesa comercial, que permite controlar as importações que prejudicam a indústria nacional”.
México, em particular, tem usado o Comitê para buscar a proteção de "tequila" como denominação de origem em normas técnicas da Federação Russa, República Dominicana e Indonésia. 4. Mudanças na legislação de