Economia de comunhão
Humanidade e Transcendência
Grupo: Maviael Vanter
Turma: ND84
Turno: Noite
Professor: Luiz Moura
Recife, 2013.
Em 1943, Chiara Lubich com algumas companheiras, em Trento. Chiara percebeu que tudo desmoronava com bombas e pensou se existia algo que alguma bomba não destruísse. Assim, descobriu Deus-Amor. Juntas elas começaram a levar o evangelho para bairros mais pobres e vivendo-o nos abrigos antiaéreos.
Tal espiritualidade gera um estilo de vida que, inspirando-se no Evangelho, responde ao tão difundido questionamento sobre o sentido da vida e sua autenticidade, e contribui para a realização da paz e da unidade no mundo. Caem preconceitos e as sementes de verdade e de amor inerentes às diversas culturas tornam-se riqueza recíproca. Abrem-se novos horizontes nos diversos âmbitos da sociedade.
A Economia de Comunhão (EdC) envolve empresários, trabalhadores, gestores, consumidores, aforradores, cidadãos, estudiosos e demais operadores econômicos. Foi lançada por Chiara Lubich em Maio de 1991 em São Paulo - Brasil, a fim de construir e apresentar uma sociedade na qual, à imitação da primeira comunidade de Jerusalém, "entre eles não havia necessitados".
As empresas são a espinha dorsal do projeto e livremente decidem colocar em comum os lucros da empresa segundo três finalidades de igual importância:
- ajudar as pessoas que estão em dificuldade, criando novos postos de trabalho e satisfazer as suas necessidades básicas através de projetos de desenvolvimento, começando com aqueles que partilham o espírito do projeto;
- difundir a "cultura do dar" e da reciprocidade, sem a qual é impossível realizar uma Economia de Comunhão;
- desenvolver a empresa, que deve permanecer eficiente e competitiva, enquanto se abre à gratuidade.
Além disso, a EdC dá origem a polos produtivos nas cidadelas do Movimento dos Focolares, com a finalidade de mostrar um local industrial sui generis,