Empresa e economia de comunhão
ECONOMIA DE
COMUNHÃO
ALGUMAS
REFLEXÕES
Guilherme Adan Maldotti - RA 00092538
Keyla
Leonardo
Introdução ao pensamento teológico 2
Prof. Cezar Teixeira
FEA – PUC – 2014
C a p . 5 d o l i v ro
“Economia de
Comunhão –
Pro j e t o , re fl exõ e s e p ro p o s t a s p a r a uma cultura da partilha” CONCEITO
Ser humano no centro da economia
Satisfação das exigências de quem tem mais necessidade é o principal objetivo da produção de capital A lógica do “pôr em comum” (doar) os frutos da atividade econômica
Desenvolver a empresa, que deve permanecer efi ciente e competitiva, enquanto toda seus lucros
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EMPRESAS
Falta de motivação dos empresários que deixam de estar diretamente ligados com o lucro e prejuízo da empresas Contrapartida atual é de que hoje há dirigentes não proprietários sem relação direta com lucros e prejuízos, mas sim com um vínculo mais profi ssional
Motivações como desejo de realizar algo válido, novo, demonstrar capacidade. Mais instáveis e vulneráveis.
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EMPRESAS
Não é um trabalho na forma de voluntariado, sem vinculos É a real administração de uma empresa, com responsabilidade jurídica e patrimonial, mas renunciando parte dos lucros desse empreendimento.
Não deve ser dada a sensação de expropriação, mas sim salvaguardar a satisfação moral do resultado, assim como a satisfação do dar.
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A destinação de parte lucro para fi ns altruístas pode ser estabelecida de forma explícita e defi nitiva, na forma dos estatutos ou acordo entre os sócios por exemplo A parte restante do lucro poderia fi car para a livre decisão de cada sócio, inclusive doações particulares
A empresa deve assegurar o uso economicamente efi ciente dos capitais empregados
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EMPRESAS
Além da distribuição do lucro, as empresas poderiam contribuir para a sociedade gerando boas oportunidades de empregos, produtos e serviços para
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